a maciez das tuas primeiras
palavras perdidas.
O que queríamos não era nosso,
nem dos campos. Só a terra sabe
em qual raiz se afoga a tempestade.
Janeiro queima como a chuva,
o bastante para que teus dedos
brotem em algum lugar febril.
Ainda ontem desviei das horas. Elas só
medem tua cor enquanto ausência.
15/01/2007
Um comentário:
Outro dia mesmo eu postei alguma coisa no blog sobre fazer da internet alguma coisa útil... ótima iniciativa! eu escrevi muito quando era mais nova.. quem sabe desenterro alguns poemas.. rs
qlq coisa: cogitoergoscribo.blogspot.com
bju
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